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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mais 136 novos agentes passam a integrar a equipe do Comando de Operações Especiais (Cope)

131 homens e 5 mulheres, este é o número de novos agentes de segurança penitenciários que passaram a integrar a equipe do Comando de Operações Especiais (Cope) do Sistema Prisional do Estado; a solenidade de formatura do Curso de Especialização em Operações Especiais do Sistema Prisional (Ceoesp), foi realizada nesse sábado (11), na sede do Cope, no bairro Engenho Nogueira em Belo Horizonte.

O curso teve duração de dois meses e possui cerca de 20 disciplinas que compõe a grade curricular do Ceoesp são divididas em cinco áreas de estudo: missão institucional, eficácia pessoal, cultura jurídica, técnica operacional e linguagem e informação; dentre os pré-requisitos para participar do processo seletivo esta a exigência de no mínimo 2 anos na função de agente penitenciário e ser concursado.

O Cope é a força de reação da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) e constitui o segundo esforço operacional, em suplementação do trabalho desenvolvido pela estrutura de proteção dos estabelecimentos penais, atuando sempre que necessário, no restabelecimento da ordem e da segurança. Os agentes do Cope também trabalham em operações locais, intermunicipais, e interestaduais de escolta, vigilância interna e externa das unidades prisionais, além do auxílio à polícia na recaptura de internos foragidos.

De acordo com o diretor geral, Éder Diógenes de Carvalho, a ampliação do quadro operacional é de mais de 100%. “Agora com 225 agentes, garantiremos maior agilidade nas operações e também maior suporte ao serviço de escolta de alto risco que é de responsabilidade do Comando”. O Superintendente da Suapi, Hamilton Mitre, atentou para a importância de ter um grupo especializado em escolta, além de isentar os investigadores da Polícia Civil de realizarem tal serviço, que em nada tem a ver com suas atribuições. O Superintendente reconhece que hoje o Sistema Prisional sofre com a falta de recursos humanos e a principal demanda dos operadores tem sido o concurso público, no entanto, ainda não se tem previsão de quando poderá ser realizado.



   


 
 


Postado por Renata Queiroz PC/MG às 05:03 0 comentários

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