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sexta-feira, 2 de novembro de 2012


Não seria hora de mudança no comando da Guarda? 


Aposentados e desmotivados, na onda do cabidão, hoje mais 200 reformados oriundos da reserva da policia militar, conduzem os trabalhos da Guardas Municipal, juntos somam mais de mil anos. Dignos de um repouso merecido para cuidar de suas enfermidades tais como;  alzheimer, reumatismo, cirrose, hipertensãoosteoporose e outras visivelmente verificadas no dia a dia da corporação. Muitos já não contribuem em nada para o desenvolvimento de um projeto de segurança efetivo, onde nosso cidadão clemente por segurança pública, se sinta seguro.Em várias cidades do Brasil os modelos mais eficientes de segurança são conduzidos por servidores da própria carreira, guarda municipal e avalizados por pesquisa com alto índice de aprovação (pesquisa CNI-IBOPE 2011).


Já a Guarda de Belo Horizonte, comandada por militares da reserva, tornou-se apática e medíocre, justamente para não gerar concorrência e comparações com o modelo obsoleto de polícia existente. 
O povo mineiro já se decidiu e não quer uma guarda patrimonial, quer uma Guarda em plenas condições de ação, para combater a violência que assombra o nosso Estado.

Pequenos atentados
Publicado no Jornal OTEMPO em 30/10/2012
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Na madrugada de sábado último, dois homens foram agredidos na Savassi, na região Centro-Sul, provavelmente por skinheads. "Vamos matar vocês, vamos exterminar vocês do mundo", disseram eles, talvez identificando as vítimas como homossexuais.


Essas agressões têm se tornado frequentes no país, atingindo pessoas pertencentes às minorias sociais, como gays, índios, pobres etc. E se repete à medida que cresce a visibilidade desses grupos, que reclamam corajosamente pelo respeito a seus direitos humanos.


O fato foi testemunhado por várias pessoas, que se acovardaram. É compreensível. Não é compreensível, no entanto, que a mesma covardia, ou seja lá o que for, tenha se apossado também dos guardas municipais a quem os dois homens pediram inicialmente socorro.


Dirão que a Guarda Municipal não serve para isso. Para que serve então? Para tomar conta dos monumentos municipais? Na concepção dos ideólogos dessa guarda, os cidadãos belo-horizontinos só seriam dignos de alguma proteção se fossem feitos de pedra.


As vítimas apelaram, então, para a Polícia Militar. Quem disse que encontraram um PM? Nos fins de semana, sobretudo, eles desaparecem das ruas. Acionado, o 190 limitou-se a instruí-las a registrar um BO no HPS, cujo atendente estava dormindo.


Só no domingo isso pôde ser feito numa delegacia. Um dos homens desabafou em seu blog: "Jamais esquecerei o descaso das forças de segurança, às quais eu pago diariamente com o meu suor de trabalhador". Indignação mais que justa e que encontrou imediato apoio.


As autoridades deveriam tomar conhecimento das manifestações de cidadãos a respeito desse lamentável episódio. O problema da violência não vai ser controlado com uma polícia burocrática e preguiçosa, que não atue efetivamente em defesa do cidadão.
É negligenciando os pequenos atentados que o sistema experimentará o colapso.

2 comentários:

  1. Não considero a minha guarda, a gmbh, medíocre.
    Podemos melhorar e vamos, com ou sem os coroné

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  2. o assunto é esquisito. dois rapazes são agredidos e a culpa é do guarda municipal?
    ai não procurem os carecas

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