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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Guarda Municipal de Curitiba treina técnicas da SWAT

 

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A Guarda Municipal está tendo acesso às táticas de combate urbano da SWAT – sigla em inglês da unidade de polícia norte-americana altamente especializada em armas e técnicas de invasão.gc_curitiba

No início de novembro, o supervisor do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Guarda, Júlio César Svistalski, permaneceu por dez dias em Avaré, interior paulista, em treinamento com oficiais da SWAT do Texas, Estados Unidos.

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Participaram da programação guardas municipais, militares, policiais civis, policiais militares, agentes penitenciários estaduais e federais de todas as regiões do país, além de policiais de Portugal, Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Equador e Chile.

Segundo Svistalski, as técnicas aprendidas poderão inclusive ser utilizadas na segurança da Copa do Mundo de 2014. “Esse é o melhor treinamento tático do mundo. É fundamental para a Guarda passar por este aprimoramento. As técnicas aprendidas serão multiplicadas entre outros guardas do GOE”, afirma.

Nos dez dias de treinamento, o supervisor da Guarda participou da palestra de negociação de reféns e gerenciamento de crises, recebeu instruções táticas para progressões em favelas, praticou atividades antissequestro, aprendeu técnicas de medicina de emergência e de imobilização sem violência.

Na conclusão do curso, os participantes ainda receberam informações atualizadas sobre o combate ao terrorismo – um dos principais desafios do momento das forças de segurança nos Estados Unidos.

FONTE: http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/guarda-municipal-treina-tecnicas-da-swat/21178

Comissão Especial sobre a Guarda ouve psicóloga contratada para realizar os testes para porte de armas

Comissão apura contratos irregulares na instituição

A Comissão Especial sobre a Guarda Municipal de Belo Horizonte reuniu-se nesta sexta-feira, 26 de novembro, para esclarecer detalhes de contratos de prestação de serviços que teriam sido firmados de forma ilícita entre a Prefeitura de Belo Horizonte e a Fundação Guimarães Rosa, responsável pelos concursos públicos da corporação. Apenas duas convidadas compareceram.
Além de promover os concursos para seleção dos Guardas, a Fundação Guimarães Rosa teria contratado empresas, também de forma irregular, para fornecimento de cursos de formação e capacitação profissional e testes psicológicos para a Guarda. As empresas estariam ligadas a comandantes da corporação ou seus parentes. Para esclarecer estas contratações, a Comissão convidou os dirigentes das entidades envolvidas.
O coronel José Martinho Teixeira, ex-Comandante da Guarda Municipal e membro do Conselho Curador da Fundação Guimarães Rosa, não atendeu ao convite da Comissão. Os representantes da Clínica MedWork e da empresa Citerol, que fornece os uniformes da corporação, também não compareceram à reunião.

Foi ouvida a psicóloga Solange Rodrigues Coelho, proprietária da Clínica Sintonia, que foi citada em um processo administrativo como tendo prestado serviços para a Guarda Municipal sem participar de licitação. Solange esclareceu que a Clínica nunca teve nenhuma ligação com o órgão e que atende crianças e adolescentes com necessidades especiais, e afirmou não entender a razão do convite para comparecer à Câmara.
A psicóloga solicitou detalhes sobre o processo citado na reunião e pediu à Comissão que conferisse os dados para verificar a possibilidade de ser outra a clínica que deveria prestar esclarecimentos.
Na reunião foi ouvida também a psicóloga Maria Fernanda, dona da Laxmi Consultoria Empresa, que prestou serviços para a Guarda Municipal de novembro de 2006 a dezembro de 2008, aplicando testes psicológicos nos agentes da corporação. O procedimento era parte da preparação para o uso de armas de fogo pela Guarda Municipal.
Fernanda foi questionada sobre um contrato que teria sido firmado entre a sua clínica e a Fundação Guimarães Rosa para a prestação dos referidos serviços. Segundo a psicóloga, ela prestou o serviço para a Guarda na condição de pessoa física, e para isso utilizou o espaço de seu consultório, localizado no mesmo endereço da Laxmi.
Testes fora da sede

Maria Fernanda disse que os testes eram feitos fora da sede da corporação porque esta não dispunha dos equipamentos necessários, além de não ser credenciada pela Polícia Federal para esse tipo de procedimento. Ainda de acordo com a psicóloga, o coronel Genedempsey Bicalho, secretário municipal de Segurança Patrimonial e Urbana, à qual a guarda é subordinada, acompanhou os trabalhos e foi quem autorizou a realização dos testes em outro local.
Elaine Matozinhos criticou a Fundação Guimarães Rosa por contratar pessoas físicas para aplicar testes que a própria instituição não tem condições de realizar. A Comissão Especial não chegou a fazer nenhuma deliberação, por falta de quórum necessário, já que apenas a vereadora Elaine e o presidente da Comissão, vereador Ronaldo Gontijo (PPS), estavam presentes.


Fonte: http://www.cmbh.mg.gov.br






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Bandidos morrem em troca de tiros com a Guarda Civil de Cotia, após assalto no Jd. do Engenho

Na noite dessa segunda feira(29), um assalto à residência por volta das 21:30hs, na rua dos Kangurus, no Jardim do Engenho, terminou com a morte de dois bandidos, após perseguição da Guarda Civil de Cotia.

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A Equipe B da Guarda Civil de Cotia, estava em patrulhamento com a viatura 1023, quando ao passar pela rua ouviu gritos, e achou que se tratava de uma briga. Abordados por uma mulher, esta contou aos guardas que uma casa tinha acabado de ser assaltada e o veículo das vítimas - um Peugeot prata, havia sido roubado, além de vários pertences.
Segundo o GC que dirigia a viatura, eles saíram em busca do veículo e ao chegar perto da rua dos Esquilos, se depararam com os bandidos. Começou então a perseguição.
GUARDAS AGUARDAM IML RETIRAR CORPOS NO PS. AO LADO VIATURA ATINGIDA
bo3 Os ladrões seguiram pela estrada dos Galdinos e entraram na Raposo, onde começou uma troca de tiros. Ao chegar no km 19, eles entraram na rua do Posto Via Brasil, onde bateram em um poste.
Na troca de tiros, os bandidos foram alvejados no abdomen e na cabeça. Eles ainda foram socorridos ao PS do Parque São George, mas morreram.

bo2 CORPOS DOS BANDIDOS MORTOS AGUARDAM REMOÇÃO PARA O IML
No carro foram encontrados os pertences das vítimas e foram apreendidos dois revólveres calibre 38. A viatura da Guarda foi alvejada e por pouco o tiro não atingiu o GC, pois desviou no vidro e atingiu o giroflex.
VIATURA PALIO WEEKEND DA GUARDA CIVIL DE COTIA, QUE RECEBEU DOIS TIROS
Os guardas civis disseram a nossa reportagem que um outro carro - uma perua Peugeot SW preta - acompanhava os ladrões, também com dois ocupantes. Eles conseguiram fugir.
Os bandidos mortos - um pardo e um negro - não portavam documento e devem ser identificados pela perícia através de digitais.
Fonte: http://www.portalviva.com.br/

Fotos: Fau Barbosa
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Outras Fontes:

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/11/dupla-morre-apos-assalto-e-troca-de-tidos-com-guardas-em-sp.html

http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/troca-de-tiros-deixa-dois-bandidos-mortos-em-cotia-20101130.html

GUARDA CIVIL METROPOLITANA TROCA TIROS E MATA MARGINAIS

Uma troca de tiros terminou na morte de dois homens acusados de roubar uma casa na noite desta segunda-feira na região do Jardim Arpoador (zona oeste de São Paulo).

De acordo com informações da GCM (Guarda Civil Metropolitana), as vítimas avisaram a polícia do roubo. Os guardas encontraram com um Peugeot prata com os supostos ladrões na estrada dos Galdinos. Houve perseguição, que terminou na altura do 19 km da rodovia Raposo Tavares. Na troca de tiros, a dupla foi atingida. Ocupantes de outro veículo envolvido no crime conseguiram escapar.

Os acusados foram levados ao pronto-socorro do jardim São Jorge, onde morreram. Foram apreendidos dois revólveres calibre 38.

O caso será registrado no 51º Distrito Policial do Butantã.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Scotland Yard – A Polícia Metropolitana de Londres

12abr2010Em: Curiosidades, Equipamentos, TécnicaAutor: Danillo Ferreira

Poucas forças policiais no mundo têm a notoriedade da Scotland Yard, a polícia metropolitana de Londres. Talvez apenas as SWAT norte-americanas, grupamento tático surgido no Departamento de Polícia de Los Angeles, sejam tão famosas como a tradicional Metropolitan Police londrina. Apesar da tradição, a força policial da capital inglesa não é tão antiga assim, pelo menos não se considerarmos polícias como a brasileira Polícia Militar do Rio de Janeiro, com mais de 200 anos. A New Scotland Yard foi fundada em 1829, contando, assim, menos de 190 anos.

Ressalte-se que o nome “New Scotland Yard” é oriundo da sede da Metropolitan Police, verdadeiro nome da força. Com mais de 35.000 homens, é a maior polícia de Londres, que ainda conta com a City of London Police, uma outra organização policial que possui uma atuação territorial diferente da Scotland Yard. Nos países desenvolvidos, é comum a existência de várias organizações policiais em uma mesma cidade, dividindo-se, entretanto, as competências – seja territorialmente ou por tipo de crime.

Aqui cabe ressaltar uma diferença chave entre a New Scotland Yard e as polícias brasileiras, que possuem ciclo incompleto. Por lá, na mesma organização policial, encontraremos serviço de investigação, inteligência e até mesmo perícia – oForensic Intelligence Team, responsável inclusive por coletar elementos de prova constantes nas cenas do crime. É o que se chama de “ciclo completo de polícia”, onde a mesma organização policial que detecta a infração penal é responsável pelo registro e investigação da ocorrência.

Como as polícias militares estaduais brasileiras, a polícia londrina também dispõe de vários tipos e modalidades de policiamento. É presença constante nas ruas de Londres o policiamento a pé e a cavalo, uma aposta marcante no modelo de polícia com maior proximidade com o cidadão. A cavalaria da polícia londrina dispõe de mais de 120 animais para sustentar o policiamento montado.

Só para fazermos um comparativo, a Scotland Yard, possui mais de 35.000 homens atuando na Região Metropolitana de Londres, que possui cerca de 7 milhões de habitantes. A Bahia, com seus quase 14 milhões de habitantes, sendo otimista, possui mais ou menos o mesmo efetivo, juntando polícia militar e polícia civil. E aqui desconsidero o Corpo de Bombeiros londrino e a City Of London Police (citada acima).

Scotland Yard: a polícia desarmada?

Muito se ouve falar que a New Scotland Yard é uma “polícia que atua desarmada”. Não é de todo errada a afirmação, já que a maioria dos policiais que atuam no policiamento ostensivo em Londres, efetivamente, não se utiliza de armas de fogo. Porém, os recursos “não-letais” estão largamente à disposição dos policiais londrinos. Espargidores de Gás CS e Spray de pimenta, bastões retráteis, aparelhos de choque, cães policiais e outros equipamentos estão sempre à mão dos policiais da Scotland Yard.

Além do mais, a eles possuem um grupamento altamente treinado, composto por cerca de 2 mil homens, que atuam portando armas de fogo, e que estão sempre à disposição do policiamento ordinário caso o reforço armado seja necessário. Trata-se do Central Operations Specialist Firearms Command, o CO19, uma das “tropas de elite” das polícias do mundo. O CO19 conta com snipers, especialistas em explosivos, time tático, cães farejadores e equipamento de primeira linha, como pistolas Glock, Metralhadoras MP5 e rifles PSG1.

O caso Jean Charles de Menezes

Mas nem tudo são flores na New Scotland Yard. Apesar dos recursos disponíveis e do treinamento exaustivo – só o curso de tiro do CO19 dura 8 semanas – episódios trágicos por causa de erros policiais já ocorreram, como o da morte do brasileiro Jean Charles de Menezes:

O caso Jean Charles de Menezes refere-se a um emigrante brasileiro morto por engano pela CO19, unidade armada da Scotland Yard, no dia 22 de julho de 2005, no metrô de Londres, com oito tiros à queima-roupa, depois que os agentes policiais supostamente o confundiram com um homem-bomba.

Jean Charles vivia há três anos no sul da capital inglesa e, segundo as autoridades, foi confundido com um terrorista árabe, que teria participado dos atentados da véspera, contra ônibus e estações do metrô de Londres. O erro foi admitido pela Scotland Yard, quando informou que o brasileiro não tinha nenhuma relação com qualquer grupo terrorista. Segundo a autoridade policial, o acidente ocorreu porque o brasileiro se recusara a obedecer às ordens de parar, dadas pelas autoridades.

Leia mais sobre o caso Jean Charles

Como se vê, a complexidade da atividade policial é algo compartilhado por todos os policiais do mundo, estejam eles em qualquer país e condições de trabalho – o que não justifica, naturalmente, a falta de equipamento e formação das polícias brasileiras.

A idéia deste texto foi trazer a nosso leitor um pouco da prática policial estrangeira, para que façamos um comparativo ponderado entre as realidades, que, neste caso, são profundamente distintas. A título de ilustração, lembremos quesomos o sexto país do mundo em número de homicídios, enquanto a Inglaterra ocupa a 89ª posição. Certamente, uma disparidade que não está apenas no âmbito das polícias.

Curitiba um exemplo de município, que não é omisso na segurança!!!

Sem omissão, prefeitura de Curitiba prepara seus agentes da Guarda Civil Municipal para o mundial e demais eventos.

 

sábado, 27 de novembro de 2010

Crise na cidade do Rio de Janeiro
Guarda Municipal desarmada:
Será que não é o momento de rediscutir o papel do governo local nas ações de segurança ?

Autor: Marcos Bazzana Delgado
Inspetor da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
Especialista em Segurança Pública

Sem desmerecer qualquer tipo de atuação das Guardas Municipais, até porque todas elas são louváveis e promovem a segurança urbana de uma forma ou de outra, penso que é preciso analisar os resultados advindos do fato da Guarda Civil Metropolitana da cidade de São Paulo trabalhar armada e, em razão disso, possuir maior potencial para enfrentar a criminalidade, atuando principalmente em casos de flagrante delito, enquanto que a da cidade do Rio de Janeiro atua sem arma de fogo, ao mesmo tempo em que a criminalidade naquela região aumenta de forma desenfreada.

O Rio de Janeiro está passando por mais uma crise de ataques de grupos criminosos, com escalas de violência nunca antes vista no Estado brasileiro.

Cremos que parte da culpa desta desordem é resultante da ausência de posturas municipais eficientes e também da limitação do poder de atuação da Guarda Municipal, dentro do contexto da segurança pública, no dever de proteger pessoas e preservar a ordem.

Para fazer uma comparação, analisemos a cidade de São Paulo que excede a quantidade de habitantes do Rio de Janeiro, com uma população girando em torno de 12.000.000, mas que mantém uma Guarda Municipal armada, com um efetivo de aproximadamente 6.500 agentes.
Com a soma de esforços nas ações conjuntas da Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal, os índices de criminalidade em São Paulo vêm sofrendo quedas que são constantemente noticiadas na imprensa.
Já na cidade do Rio de Janeiro, que tem em torno de 7.000.000 de habitantes, onde a Guarda Municipal tem número aproximado de integrantes da Guarda de São Paulo, ou seja, pouco mais de 5.500 agentes, os índices de criminalidade só aumentam. Dadas as proporções, a Guarda Municipal do Rio de Janeiro teria, em tese, mais agentes para proteger os habitantes do que a de São Paulo.
Quem teve o privilégio de assistir ao filme “Tropa de Elite 2”, onde a ficção retratou boa parte da realidade, ao ouvir a fala do Coronel Nascimento quanto ao destino que merecia ser dado à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, deveria se por a pensar sobre como poderia ser provida a Segurança Pública a partir daquele ponto, caso a proposta de extinção feita pelo personagem fosse levada a efeito.
Nesse filme, que também traduz um pouco da realidade, o mal em questão já havia se instalado no único órgão de segurança que o Estado dispõe para fazer valer a lei. Ali, o monopólio dos meios de prestação do serviço de segurança pública preventiva, passou a significar a indisponibilidade do Estado em se socorrer de outra via. O monopólio deu margem para a acomodação que, aos poucos, foi se transformando em corrupção.
A existência de dois ou mais órgãos voltados para a mesma atividade motiva a “concorrência” por melhores resultados e demonstração de capacidade. Quem sai ganhando com isso é o povo.
A Polícia Militar do Estado de São Paulo percebeu que poderia sucumbir ao crescimento das Guardas Municipais armadas, por esse motivo, reviu seus conceitos, buscou a qualidade, e aprimorou sua atuação.
E pensando em soluções para a Segurança Pública, por que não pensar em rediscutir o papel daquele município fragilizado nesse cenário, considerando uma maior participação da Guarda Municipal carioca nas ações de Segurança Pública?
Para isso, é preciso enxergar o quanto as Guardas Municipais que portam arma de fogo contribuem para a redução da violência e da criminalidade, e com isso, avaliar se não é o momento de aproveitar aqueles 5.500 agentes já treinados para que, com o armamento
adequado, passem a integrar as ações de enfrentamento do principal mal que tem assolado a “Cidade Maravilhosa”.
Será que tudo isso se resolve antes de acontecer a Copa do Mundo, ou quem sabe, antes das Olimpíadas?
Apesar do Rio de Janeiro hoje ser a referência negativa, lembremos que, embora em situação suposta e relativamente confortável, seria prudente que todas as demais cidades dedicassem parte de seus esforços no fortalecimento das Guardas Municipais, e na criação das que ainda não foram instituídas, para que a população e o Estado jamais fiquem refém do monopólio e da acomodação de alguns intitulados “possuidores do exclusivo direito de proteger pessoas”.

Fonte: http://amigosdaguardacivil.blogspot.com/2010/11/crise-na-cidade-do-rio-de-janeiro.html#comment-form

Falta coragem para nossos políticos...mas alguns tem..

Se no Rio de Janeiro não fosse os políticos terem medo de encarar a verdade, já teríamos uma Guarda Municipal, bem treinada, bem paga e bem armada, para defender a população. Na verdade falta para nossos representantes coragem, comprometimento e responsabilidade, para com a segurança pública dos munícipes e do município.

Pergunta-se: É lícito complicar ? Porque não deixam as Guardas Municipais que puderem arcar com homens, armamento, viaturas, etc, colaborarem na segurança pública ? A quem interessa a desunião das Guardas com as polícias e vice-versa? Estado e Município não estariam interessados no bem comum? Qual é o medo?

O Jornalista Percival de Souza num seminário sobre segurança pública no Hotel Glória no Rio de Janeiro chegou a emitir a seguinte expressão: "Calma gente! Tem bandido pará todo mundo.

Será que o Prefeito do Rio conhece está lei ? Ou é mal assessorado ?

LEI No 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003.

Dispõe sobre registro, posse e

comercialização de armas de fogo e munição,

sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm,

define crimes e dá outras providências.

CAPÍTULO III

DO PORTE

Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos

previstos em legislação própria e para:

I – os integrantes das Forças Armadas;

II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição

Federal;

III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com

mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta

Lei;

IV – os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 250.000 (duzentos e

cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; (Vide Mpv nº

157, de 23.12.2003)

§ 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI deste artigo terão direito de portar arma

de fogo fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, na forma do

regulamento, aplicando-se nos casos de armas de fogo de propriedade particular os dispositivos

do regulamento desta Lei.

§ 3o A autorização para o porte de arma de fogo das guardas municipais está condicionada à

formação funcional de seus integrantes em estabelecimentos de ensino de atividade policial, à

existência de mecanismos de fiscalização e de controle interno, nas condições estabelecidas no

regulamento desta Lei.

"A ação de enfrentamento nas ruas é inevitável"

Com taser ? No Rio é isso que a Guarda usa e nem são todos eles poderiam fazer muito mais são 5000 homens que poderiam contribuir ainda mais com a segurança do cidadão carioca.

"Enquanto isso em outras cidades o combate é real "

É o município protegendo seu maior bem o munícipe

GCM DE SANTO ANDRÉ/SP UNIDADE ROMU(RONDA OSTENSIVA MUNICIPAL)

GCM DE SÃO CAETANO DO SUL/SP UNIDADE ROMU(RONDA OSTENSIVA MUNICIPAL)

GCM DE RIBEIRÃO PRETO/SP UNIDADE ROMU(RONDA OSTENSIVA MUNICIPAL)

GCM DE RIBEIRÃO PIRES/SP UNIDADE ROMU(RONDA OSTENSIVA MUNICIPAL)

GCM DE TATUÍ/SP UNIDADE ROMU(RONDA OSTENSIVA MUNICIPAL)

GCM DE BELÉM/PA GRUPAMENTO DE AÇÕES TÁTICAS -(GAT )

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GCM DE LIMEIRA/SP  ESQUADRÃO TÁTICO

GCM DE PONTA GROSA/PR COMANDO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS MUNICIPAL (COEM)

GCM DE MOGI GUAÇU/SP GRUPAMENTO DE APOIO TÁTICO (GAT)

GCM DE SUMARÉ /SP GRUPO DE OPERAÇÕES TÁTICAS (GOT)

GCM DE SÃO BERNARDO/SP RONDA CIDADÃ

GCM DE CURITIBA/PR  GRUPAMENTO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (GOE)

Artigo : PREZOTTO

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

V ENCONTRO MINEIRO DAS GUARDAS MUNICIPAIS

Diretoria Executiva do SINDPOL/MG e Sindepo-Minas se reúnem com Chefe de Polícia para discutir sobre restrição de acesso de policiais e autoridades em eventos públicos

 

Após lamentável fato ocorrido em um jogo no estádio Ipatingão no dia 11/08, no qual um delegado de polícia, a serviço, foi impedido de entrar, Dirigentes do SINDPOL/MG e Sindepo-Minas se reuniram com o Chefe de Polícia e exigiram providências imediatas da cúpula contra as inconvenientes ingerências impostas por dirigentes de clube de futebol a respeito da prerrogativa policial de franco acesso aos eventos e espaços públicos sob fiscalização da policia.

De acordo com o presidente interino do SINDPOL/MG, Toninho Pipoco, um posicionamento da Chefia é de extrema importância, sobretudo neste momento, no qual o sentimento da base é de que muitas atitudes prejudiciais à Polícia Civil estão sendo tomadas e não há reação, “nós estamos pedindo uma reação em prol da entidade, não podemos mais tolerar esta inércia da cúpula da Polícia Civil”, esclareceu.

O presidente licenciado, Denílson Martins, destacou a importante prevenção que automaticamente acontece quando há a presença de policias nestes eventos abertos ao público, “restringir o franco acesso dessas autoridades policiais é aumentar o risco de um possível distúrbio” alegou.
Após ouvir atentamente os argumentos dos dirigentes sindicais, o Chefe de Polícia, Dr. Marco Antônio Monteiro, juntamente com o Superintendente Geral de Polícia, Gustavo Botelho, se comprometeram de que o assunto será tratado com a devida seriedade.

GCM BUENO

Uma sistemática no cotidiano dos servidores ou agentes de segurança pública, que em sua maioria goza da concessão de livre acesso e franco aos locais públicos.Por cortesia e reconhecimento a figura dos agentes da e/ou autoridade, ou mesmo por receio de qualquer animosidade no seu estabelecimento um costume foi adotado.Hoje muitos estabelecimentos atendem as solicitações de entrada franca, onde verifica-se o acesso off por cortesia da casa.

Veja este informativo STF

Este Informativo, elaborado a partir de notas tomadas nas sessões de julgamento das Turmas e do Plenário, contém resumos não-oficiais de decisões proferidas pelo Tribunal. A fidelidade de tais resumos ao conteúdo efetivo das decisões, embora seja uma das metas perseguidas neste trabalho, somente poderá ser aferida após a sua publicação no Diário da Justiça.

Acesso de Policial a Ônibus Urbano

Julgado improcedente o pedido formulado em ação direta ajuizada pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos - NTU contra o art. 155, § 1º, da Lei Complementar n. 1/90, do Estado do Piauí que, dispondo sobre o Estatuto dos Policiais Civis do mesmo Estado, assegura a policiais civis identificados com a carteira policial o livre acesso "aos locais sujeitos a vigilância da polícia, tais como: ônibus urbano, cinemas, boates, circos, parques de diversão" e similares. Considerou-se que a norma impugnada não objetiva garantir a gratuidade de transporte urbano, mas sim assegurar as condições necessárias ao pleno exercício do poder de polícia em locais públicos.
ADI 1.323-PI, rel. Min. Gilmar Mendes, 29.8.2002.(ADI-1323)

Nota-se  uma visão equivalente ao onus e responsabilidade do servidor policial, que ao acessar e permanecer em locais públicos assumi o dever legal de agir em qualquer incidente que ofereça risco a incolumidade das pessoas e de seus bens.Podendo este profisional ser qualificado por omissão ou ate mesmo por deixar de agir, incorrendo neste caso em (prevaricação).

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Notas Taquigráficas Seminário Guardas Municipais - 27 05 10 -

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Estratégias e incentivo para sermos mais cidadãos na defesa de nossos direitos ou sermos subjugados eternamente.

 

É impressionante, como a força pública

de mais tradição no Brasil, a milíca do alferes tiradentes, mistificada pela figura mais emblemática da inconfidência mineira, de rígida disciplina rompeu com um ciclo inimáginavel entre hierarquia e estado de necessidade.

Tratados como bandoleiros e insubordinados, passando até a condição de líderes de motim, abriu-se das torres do poder, a orientação mais politicamente incorreta, que fora a repressão indiscriminada, baseada em achismo, juizos pessoais, caprichos hierárquicos, vaidades sustentada pela maldade de uns poucos, que acreditavam que reprimir os inssurgentes e revoltosos, era uma medida de resgate e valorização da disciplina, contrária ao que todos desejavam que eram ser tratados igualmente, sem corporativismo associado ao posto, que compõe os mais altos cargos da hierarquia das organizações estatais, potencializado em uma organização com caracteristicas totais, como a Polícia Militar, impermeabilizada aos princípios do estado democrático de direito, o que restringe a implantação e a aplicação de uma cultura de polícia comunitária.

O profissional de segurança pública, descobriu, depois de séculos de existência, que é o único e exclusivo, trabalhador que dispõe de sua vida, para exerver suas atividades de prover a segurança dos cidadãos, como função típica de estado, mas permancemos encobertos pelo obscurantismo político democrático, subordinado a dogmas do passado que se orientam por um doutrina de concepções racistas, preconceitusas e discriminatórias, que são obstáculos intransponíveis para uma nova era, a era da polícia cidadã, em sua primitiva origem inspirada nos filosofos gregos, cidadãos das cidades estado.

Não somos, e jamais seremos donos de nossas ideias e opiniões, resguardando-nos no manto do sagrado direito de expressar, ante este dilema, de natureza moral é possível que morrarmos silenciosos, esperando que alguém em algum lugar, simplesmente apareça, para nos doar generosamente, salários justos e compatíveis, com a instransferível e indelegável missão, de cumprir obrigações, mesmo com o sacríficio da própria vida, princípio solene que compõe o juramento da profissão, como nenhum outro profissional, civil ou público, pois é uma característica inerente ao risco da atividade, que nem sequer é objeto de valorização por parte do governo e da sociedade.

Não dá mais para ficar passivamente esperando que algo de extraordinário aconteça, caso não haja um sentimento de solidariedade capaz de unir todas as forças de segurança pública do Brasil, numa inédita e histórica manifestação que marcará para sempre os anais da capital do poder, se não formos uma constelação de fardas, divisas e cores, no esplanda dos ministérios, corremos o risco de ser reduzidos a um bando de frouxos, covardes e medrosos, adjetivos que não compõe a forja do policial brasileiro.

Devemos estabelecer e ampliar ainda mais a comunicação pelas ferramentas digitais, como e-mail, redes sociais, blogs, sites e outras milhares para enriquecermos o debate, como instrumento de libertação e emancipação das pessoas, e isto pode vir a ser um mancial de aprendizado e construção política coletiva, como já podemos observar pelas qualidades e diversidades de notícias, opiniões, ideias, reclamação, crítica, e propostas, unas até nem tanto razoáveis, mas com liberdade para falar, pronunciar, participar e descobrir o mundo fantástico do saber, como alavanca do desenvolvimento e progresso da humanidade e do espiríto de justiça na pacificação de conflitos humanos.

Guarda Municipal de Indaiatuba faz flagrante de tráfico de drogas em bar no bairro Santa Cruz

 

Às 15h55, de terça-feira (16), a Guarda Municipal chegou a um bar na rua Silvio Talli, no bairro Santa Cruz. Denúncias anônimas davam conta de que no local um rapaz realizava tráfico de drogas. Ao encontrar o indivíduo com as características informadas os guardas fizeram a abordagem e busca pessoal. Também estava presente uma mulher que trabalhava no comércio.

Dentro da boca de A.P., 18 eles encontraram nove papelotes de cocaína e uma trouxinha de maconha. Ele informou ser funcionário do proprietário do bar e disse que a droga era para consumo próprio. No local os GMs acharam R$ 481,00 e duas máquinas caça-níquel. Dentro delas havia R$ 129,00.

Os produtos e os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia Central. A.P. recebeu voz de prisão em flagrante por tráfico de drogas e a mulher foi qualificada como testemunha, conforme BOPC 4559/2010. As máquinas e a droga ficaram apreendidas.

GCM de Gravataí - RS,revida tiros e prende estuprador de bebe

 

Na tarde do dia 16 de novembro, por volta das 17:50, uma viatura da Guarda Civil Municipal que fazia patrulha em Morungava, ao passar pela Rua São Martinho, mais precisamente em frente ao n° 210, se depararam com um elemento, ao pegar seus materiais de apoio veio a surpresa, logo o reconheceram, era Mauro Nunes Vedoy, foragido da justiça por estupro de um bebê de nove meses. Quando tentaram fazer a aproximação de abordagem, foram recebidos a tiros pelo elemento, ainda em perseguição conseguiram neutralizá-lo com dois disparos. Os disparos efetuados pelos profissionais da Guarda Municipal acertaram suas pernas, poupando-lhe a vida.

Com a prisão do elemento e a apreensão da arma os próprios Guardas prestaram socorro ao foragido, levando-o ao Hospital Dom João Becker e após ser medicado e liberado, foi encaminhado a DPPA para ser apresentado a Autoridade para que fosse decretado sua prisão.

A GCM de Itanhaém parabeniza os Policiais da Guarda Municipal de GRAVATAÍ.

O Secretário de Defesa Social de Londrina, Benjamin Zanlorenci, e o chefe de cabinete, tenente Marco Aurélio Mota, foram exonerados

Auditoria interna  apurou irregularidades na contratação de uma empresa sul-matogrossense para treinar os guardas municipais.
Barbosa exonera chefe da Guarda Municipal

Pagamento por curso que não foi realizado custou o emprego de Benjamin Zanlorenci. Prefeito diz que 'não sabia' do contrato e aguarda abertura de CEI

Divulgação/Ncom

O Secretário de Defesa Social de Londrina, Benjamin Zanlorenci, e o chefe de cabinete, tenente Marco Aurélio Mota, foram exonerados dos cargos na tarde desta segunda-feira (22), depois de ser anunciado o resultado final da auditoria interna que apurou irregularidades na contratação de uma empresa sul-matogrossense para treinar os guardas municipais.
O relatório da auditoria foi lido pelo controlador Luiz Nicácio e apontou pagamento de R$ 39 mil para execução de curso de 66 horas de tiros para a primeira turma da Guarda. Na prática, as aulas não foram realizadas. A Controladoria pede devolução do dinheiro pago e abertura de sindicância.
O documento foi encaminhado à secretaria de Gestão Pública para providências. "Vamos abrir um processo de penalidade contra a empresa, torná-la inedônea e pedir o valor dessa diferença de contas", disse o secretário Marco Cito.
Zanlorenci foi nomeado secretário municipal no dia 22 de outubro de 2009. Ele é 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro e atuava como assessor técnico da ONU.
'Não sabia'
Ao anunciar a saída de Zanlorenci em entrevista coletiva, o prefeito Barbosa Neto elogiou o agora ex-secretário, e declarou que não tinha total conhecimento sobre os termos do contrato. "Eu não sabia destas ações que estão sendo contestadas. Todos os secretários são responsáveis pelos seus atos. A assinatura era dele, que tinha a responsabilidade de cuidar desses contratos. Se eu não adotasse essa posição, estaria também ocorrendo em erro. Estamos sendo o mais transparente possível", declarou o prefeito.
Barbosa garantiu que ainda não pensou em substitutos para o cargo. "Colocaremos provisoriamente alguém que conheça profundamente a guarda. Zanlorenci tinha um currículo invejável. Tive o prazer de ver a seriedade com que ele montou essa guarda. Espero que isso não vá manchar o trabalho realizado até agora", completou.
Sobre a Comissão Especial de Inquérito (CEI) que pode ser aberta em votação nesta terça-feira na Câmara de Vereadores, Barbosa defendeu autonomia aos edis. "Essa é uma decisão que a Câmara, que é soberana, deve tomar. Eu cumpri com a minha obrigação", esquivou-se.