Presidente do SINDGUARDAS-MG CONCLAMA O APOIO DA CATEGORIA
ESTAMOS RELEMBRANDO AOS COMPANHEIROS ALGUNS DOS MOMENTOS DE LUTAS QUE HOJE GARANTEM MAIS DIGNIDADE AOS GUARDAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE, POR ISTO PEDIMOS AOS QUE AINDA NÃO SE FILIARAM QUE NOS AJUDE, CONTRIBUNDO, FILIANDO-SE.
ENTRAREMOS COM VARIAS AÇÕES COLETIVAS
PARA GARANTIR DIREITOS COMO CONCURSO INTERNO PARA CLASSE ESPECIAL, ADICIONAL DE RISCO, APOSENTADORIA ESPECIAL, ENTRE OUTROS...SÓ DEPENDE DA SUA ATITUDE, NÃO SEJA OMISSO O FARDO É PESADO!
JÁ CONQUITAMOS!
O FIM DO ARTIGO 130
PROGRESSÃO HORIZONTAL 15 NIVEIS
ADICIONAL POR INSALUBRIDADE
UNIFICAÇÃO DO SALÁRIO BASE
AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO E QUINQUÊNIO
ABONO SALARIAL R$ 1.148,13
E RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DE 7.44 MAIS 6.20 EM OUTUBRO
Presidente do SINDGUARDAS-MG protestou e se acorrentou diante da Prefeitura, solidário a demissão de seus companheiros da GMBH
Pedro Bueno esteve em defesa dos companheiros em mais uma arbitrariedade cometida pelo Comando da Guarda Municipal de Belo Horizonte, ocupado por militares reformados, onde os servidores, todos civis, não tem direito à livre manifestação de pensamento, nem à defesa de direitos e melhores condições de trabalho.
Depois da exoneração do GM Anderson Acássio de Oliveira e do GM Renato Rodrigues da Conceição, a vítima da vez foi o GM Wellington José Nunes Cezário, respectivamente, fundador e ex-presidente, vice-presidente e atual presidente da Associação de Guardas Municipais - ASGUM RMBH.
Depois da exoneração do GM Anderson Acássio de Oliveira e do GM Renato Rodrigues da Conceição, a vítima da vez foi o GM Wellington José Nunes Cezário, respectivamente, fundador e ex-presidente, vice-presidente e atual presidente da Associação de Guardas Municipais - ASGUM RMBH.
Sem qualquer cerceamento de direitos ou hostilidade a qualquer cidadão, a manifestação pacífica foi abordada com total brutalidade pela PMMG, que contou com a resistência dos heróis que denunciavam desvios de verbas e mazelas, prestando assim um grande serviço a classe e sociedade. Pela manhã, muitos transeuntes se solidarizaram com a situação dos guardas acorrentados, mas ao cair da tarde, sob as ordens do Comandante do Policiamento da Capital, Coronel, os guardas manifestantes, além do Presidente do Sindguardas-MG, Pedro Ivo Bueno, foram retirados à força com extrema violência das escadarias da sede da PBH, e conduzidos, no "camburão" de uma viatura policial militar.
o Sindguardas esteve a frente das manifestações com o propósito de garantir os direitos da categoria
- Mundo Sindical
Os guardas municipais já protestaram pelo direito ao porte de arma no início de junho (SINDGUARDAS-MG). Os guardas municipais de Belo Horizonte fizeram uma manifestação, na manhã da segunda-feira (18), na Região Central da capital mineira. Cerca de 150 integrantes saíram da sede da corporação, na Avenida dos Andradas, e foram em passeata até a prefeitura para protocolar pauta de reivindicações da categoria. Os guardas municipais querem o porte de arma, equiparação salarial prometida aos demais órgãos de segurança, pagamento de adicional noturno e das horas extras e a mudança do estatuto no que refere à prática sindical e direitos sociais.
De acordo com presidente do Sindicato das Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (SINDGUARDAS-MG), Pedro Bueno, os trabalhadores exigem o respeito a direitos constitucionais. “Nosso estatuto prevê uma disciplina militar e a Guarda Municipal é civil. Ele proíbe a sindicalização, a filiação político-partidária e o movimento grevista.
O presidente do SINDGUARDAS-MG denuncia também a precariedade das condições de trabalho. “Não recebemos insalubridade. Sofremos assédio moral, o clima é de terror e já tivemos três guardas barbaramente assassinados. Como nosso estatuto proíbe até manifestações, alguns guardas vieram para o protesto com máscaras e toucas, com medo de represálias”, afirmou Bueno. Segundo ele, a manifestação desta segunda-feira foi o terceiro protesto da corporação neste ano.
o sindguardas-mg LUTOU COM VIGOR PELA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA DOS GUARDAS MUNICIPAIS
Sindicato reivindica agora regulamentação de critérios para definir promoções
O plano de carreira da Guarda Municipal de Belo Horizonte (GMBH), sancionado pelo prefeito de Belo Horizonte, vai impactar diretamente na folha salarial dos 2.329 guardas e inspetores que atuam na instituição. Com o plano, o salário inicial do guarda municipal, de R$ 1.375 para 44 horas semanais trabalhadas, poderá atingir, em 20 anos, até R$ 13.000 - quase 10 vezes o valor atual -, vencimento do cargo de superintendente, posto máximo na hierarquia da categoria.
Em médio prazo, o servidor poderá chegar a um vencimento de R$ 3.427, salário de inspetor I. Antes do plano, a perspectiva salarial para quem ingressava na instituição era de, no máximo R$ 2.440, vencimento do cargo de inspetor atualmente.
Entre os postos de guarda municipal de segunda classe (primeiro nível) até o de superintendente (nível máximo), o plano instituiu nove cargos dentro da GMBH. Para a mudança de função, serão avaliados tempo de serviço, merecimento e obtenção de títulos.
Além de ter direito a ascensão em diferentes cargos, inclusive por meio de concurso interno, o guarda contará com a progressão horizontal em 15 níveis diferentes, promoção por ato de bravura e quinquênio de 10% sobre o vencimento base.
SINDICATO
Para o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (Sindguardas-MG), Pedro Ivo Bueno, o plano de carreira teve um avanço considerável, em relação ao primeiro texto apresentado para votação na Câmara, em novembro de 2011, mas
foi um conquista em razão das manobras do governo que pretendia aprovar um projeto que não contemplava a progressão horizontal e criava um vasto cabide de empregos com a emenda do (CABIDÃO). "A categoria rejeitou o primeiro projeto, pois não contemplava a progressão horizontal por escolaridade, tempo de serviço e merecimento, direitos conquistados no texto atual", detalhou Bueno. Segundo ele, outra conquista foi a unificação do salário base de R$ 735 e a gratificação de R$ 640 totalizando no salário de R$ 1.375.
Crítica. Entretanto, o presidente do SINDGUARDAS-MG questiona a falta de regulamentação para definir como serão feitas as provas para mudança de nível e os critérios de seleção.
"É preciso criar uma comissão isenta para essa avaliação, com representantes do sindicato e da Ordem dos Advogados do Brasil".
Histórico; Progressão horizontal
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