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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Câmara Municipal aprova aumento no salário dos servidores em segundo turno em BH, e se esquece dos guardas municipais



Câmara aprova aumento no salário dos servidores

de BH


Sob manifestação e aplausos dos que acompanhavam a reunião das galerias da Câmara Municipal de Belo Horizonte, os vereadores aprovaram, por unanimidade, em segundo turno, o projeto de lei que prevê reajuste para os servidores municipais da capital. De acordo com o texto, os profissionais da educação infantil têm direito a 24% de aumento; os demais trabalhadores em educação e os que atuam na saúde vão receber 20% de reajuste; e os demais servidores têm direito a 13,92% de aumento. O projeto segue agora para sanção do prefeito Marcio Lacerda.

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O texto do projeto de lei prevê a concessão do reajuste em quatro vezes, sendo a última parcela a ser paga só em novembro do ano que vem. A primeira parcela, que estava prevista para vigorar em julho deste ano, será incluída de maneira retroativa. Porém, os servidores afirmam que, se houver mudanças no quadro econômico até lá, haverá uma nova tentativa de negociação em relação ao benefício.

O projeto, que já possui um apelo popular natural pelo assunto que aborda, ganhou ainda mais repercussão na votação de ontem quando teve início a discussão sobre as emendas. Especificamente a emenda cinco, que propunha a paridade de reajuste entre ativos e aposentados, gerou polêmica e até bate-boca entre servidores e vereadores. Ela foi derrubada, com 19 votos a favor e oito contra - precisava de 21 para ser aprovada. Ao todo, 11 emendas e duas sub-emendas foram votadas.


O SINDGUARDAS-MG esteve presente na votação deste reajuste,
sendo o presidente Pedro Ivo Bueno, categórico em contato com parlamentares presentes, disse que não concorda com as gratificações e a não contemplação do reajuste para os GMs. Mais uma vez os profissionais da Guarda Municipal que ocupam exclusivamente cargos efetivos não foram contemplados, notícia que está em desconformidade com o que foi veiculado no jornal o tempo.


Outro questionamento feito pelo presidente do SINDGUARDAS-MG, foi o fato de mesmo sendo previsto no Estatuto da Guarda Municipal de Belo Horizonte em seu art. 73. III - Gratificação pelo exercício de atividades insalubres, IV - Gratificação pela prestação de serviços extraordinário e VIII - Adicional por serviço noturno, não são pagos as duas primeiras e a última e paga de maneira equivocada, contando a hora como 60 minutos, enquanto a Lei que disciplina o trabalho noturno declara como 52 minutos a hora noturna.



Reajuste não contemplado ao guarda municipal

Senhores guardas municipais, mais uma barreira foi criada, na vinculação deste reajuste a nosso plano de carreira. A aprovação deste pequeno, mas bem vindo reajuste,que poderia ser desatrelada da aprovação imediata do plano de carreira, prejudicará fatalmente nosso desenvolvimento na carreira, sem sua devida e profunda analise; Foi propositada, a não contemplação de reajuste a nossa categoria. Em respeito aos nossos profissionais por melhores condições de trabalho ou por justo e isonômico tratamento aos demais servidores,o Sindguardas-MG manifesta sua frustração ao vereadores, que mais uma vez cederam a manobra dos gestores milicianos.


Entenda a manobra

MANOBRA impede reajuste da remuneração da GMBH





Infelizmente não foi registrado a presença dos guardas municipais
no dia da votação do projeto de lei que conferiu reajuste salarial aos servidores do município de BH.

Embora o Sindiguardas -MG estivesse presente, o número de pessoas foi insuficiente para fazer pressão frente ao lob do comando que, mais uma vez, impediu que o guarda fosse incluído no projeto de lei que conferiu o referido reajuste salarial.

Embora o jornal o Tempo divulgasse a existência de reajuste para o guarda, ao analisar o texto da lei aprovada, percebemos que o reajuste foi somente para o ouvidor e inspetores da GMBH.

O projeto inicial previa que o reajuste seria para todos os servidores da administração direta e indireta inclusive ao guarda municipal.

Entretanto, o Comando da GM, a fim de empurrar o plano de carreira por guela a baixo dos guardas, fez manobra política impedindo que o guarda recebesse o reajuste agora (com a aprovação da lei), querando ser este contemplado na aprovação do plano de carreira.

Querem estagnar a carreira e a vida do guarda municipal com a aprovação deste pésssimo plano de carreira que não atende nem mesmo minimamente a classe, mas atende somente aos anseios dos militares reformados.

O reajuste salarial do Guarda infelizmente foi vinculado ao projeto de lei que institui o plano de carreira, uma forma de disfarçar a violência que se está fazendo com a carreira do guarda municipal. Isso também será também uma forma de colocar o guarda contra qualquer um que seja contrário a aprovação do referido plano.


o reajuste vinculado ao plano de carreira, trata-se de uma falsa concessão de um reajuste que há muito tempo já lhe era de direito.l.

Nota do Comando enviada ao Email institucional dizendo que "este comando após grande esforço havia incluído os guardas municipais no reajuste proposto"???



Pedro Bueno Presidente SINDGUARDAS-MG




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