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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

SINDGUARDAS-MG FIRMA CONVÊNIO E OFERECE GRANDE OPORTUNIDADE DE  LAZER PARA SEUS FILIADOS
                                                                               


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A SUA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL ACRECIDA DO VALOR DE APENAS DEZ REAIS,  GARANTIRÁ PASSAPORTE LIVRE PARA VOCÊ E SEUS DEPENDENTES, TODOS ELES!



    

       Local: Colônia de Férias  UNSP - Fazenda do Baú - 

Caeté/MG - BR 381


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Filie-se ao SINDGUARDAS-MG e some esforços na luta pela defesa dos direitos da categoria.

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Assistência Jurídica, clube, colônia de férias, odontologia, faculdades e outros bons motivos para que você ajude a fortalecer nossa causa.

Juíza Autoriza o Porte de Armas de Fogo pelos Guardas Municipais de Propriá/SE


A Juíza substituta Fabiana Oliveira Bastos de Castro, da 1ª Vara Cível e Criminal da Comarca de Propriá(SE), autorizou, nos autos do Habeas Corpus 201256001285, o porte de armas para os integrantes da Guarda Municipal de Propriá. Segundo a magistrada, o art. 6º do Estatuto do Desarmamento fere o princípio constitucional da isonomia, quando preceitua que somente os integrantes das guardas municipais dos Estados e dos Municípios com mais de 500 mil habitantes poderão portar arma de fogo dentro e fora do serviço, e os integrantes dos municípios com mais de 50 mil habitantes, poderão portar arma de fogo quando em serviço.

 
Ao analisar o Estatuto do Desarmamento, 
em especial o artigo 6º, incisos III e IV, a magistrada afirmou que a quantidade de habitantes em um Município não é critério justo e válido para se conceder ou não o porte de arma de fogo aos guardas municipais.
 “Por esses elementos, percebe-se o flagrante desrespeito ao princípio constitucional da  isonomia por gerar diferença de tratamento entre Municípios brasileiros, baseando-se apenas em seu número de habitantes”.
 
Ainda segundo a juíza, não há fundamento razoável para justificar que nos municípios com mais de 50 mil habitantes os guardas
 municipais tenham condições de portar armas de fogo, enquanto nos outros com  menor população, não; uma vez que os perigos a que estão expostos são os mesmos. “É sabido que nos municípios do interior do Estado, locais muito conhecidos pela vida pacata, simples e de baixo índice 
de criminalidade, estão perdendo essa dualidade, por terem se tornando atrativos aos bandidos. Um dos motivos é o pouco contingente da polícia militar e civil, que torna a população vulnerável aos mais diversos tipos de crimes. Assim, tornando imprescindível o auxílio dos guardas municipais no combate à criminalidade”.
 
Ao final, a magistrada constatou que o Estatuto do Desarmamento prevê tratamento desigual aos iguais, o que deve ser imediatamente rechaçado, por ser inconcebível no ordenamento jurídico pátrio. “Declarada a inconstitucionalidade dos incisos III e IV do artigo 6º, do Estatuto do Desarmamento, poderá o Município de Propriá se adequar às exigências legais e adotar todas providências necessárias para dar condições aos integrantes do quadro da guarda municipal portarem armas de fogo nos limites deste município, dentro e fora do serviço, promovendo a fiscalização da atividade”, concluiu a juíza.


Doutor vai pendurar as algemas

CMBH.Edson Moreira, terceiro vereador mais votado, vai trocar, de vez, as delegacias pela carreira política
Meta é atuar na segurança na Casa, mesma escolha de Elaine Matozinhos
Publicado no Jornal OTEMPO em 28/01/2013
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GUSTAVO PRADO
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FOTO: ALEX DE JESUS
Razão. Moreira se diz "cansado" de acompanhar leis ineficazes feitas por parlamentares que, segundo ele, não entendem de segurança
A Polícia Civil de Minas Gerais vai perder um de seus oficiais mais célebres. Em 23 anos na corporação, Edson Moreira chefiou o Departamento de Investigações, o Deoesp e o Detran. A fama nacional veio em 2010, com a prisão e a apuração do caso do ex-goleiro Bruno. Essa biografia rendeu a ele ser eleito o terceiro vereador mais votado de Belo Horizonte no ano passado.

Mas, como não conseguiria compatibilizar as atribuições na Câmara com o trabalho na Polícia Civil, Moreira vai se aposentar da carreira policial.

A troca de carreira, segundo o delegado, não irá alterar a sua principal causa: a segurança pública. "De tanto combater o crime e ver as leis antigas e frágeis sendo feitas por quem não conhece o assunto, resolvi partir para esse lado", afirma. "Não estou abandonando a luta. Entro de cabeça. Quero brigar".
Segundo Moreira, o poder que o cargo de vereador proporciona já rendeu possibilidades para atuar em favor de melhorias na área. "Só fiquei sabendo de certas coisas depois que estou no Parlamento. A população, hoje, está clamando por leis mais dignas. A bandeira da segurança pública já está esquecida".
Entre as primeiras propostas apresentadas pelo delegado está uma que trata da verificação de óbito na capital, que, segundo ele, precisa ser aprimorada. O policial também pretende ampliar a atuação da Guarda Municipal. "A Guarda está muito mal aproveitada. Ela pode atuar no trabalho ostensivo e no preventivo", avalia o delegado, que foi conduzido para seu primeiro mandato como com o aval de 10.532 votos.

Além da incompatibilidade de tempo, Moreira, ao tomar posse, teria que escolher um salário. Ele optou pela aposentadoria do Estado - que deve ser confirmada até março. O rendimento será acrescido de R$ 12.459,92, que é o subsídio do vereador da capital.

Semelhança. Há cerca de 15 anos, a vereadora Elaine Matozinhos (PTB) passou pela mesma situação. Delegada da Polícia Civil por 24 anos, ela foi uma das fundadoras da Delegacia das Mulheres. Eleita para seu primeiro mandato na Câmara em 1996, a vereadora também não conseguiu conciliar as profissões e acabou abrindo mão do trabalho policial.

"Como trabalhei ao longo da minha vida na segurança pública, percebi que as bandeiras que defendo, às vezes, não são viabilizadas porque não há poder político", relata a petebista, que não descarta voltar para a polícia quando deixar o plenário. Elaine foi a única mulher eleita para a nova legislatura. Além de cumprir o quarto mandato na Câmara, ela já foi deputada estadual (1999-2003).



RANKING
Empresários, advogados e professores são maioria
O alto índice de renovação na Câmara Municipal de Belo Horizonte na última eleição trouxe um novo perfil dos ocupantes das cadeiras da Casa. Liderando o ranking das profissões dos parlamentares estão os empresários. Pelo menos dez deles possuem negócios próprios. O presidente da Casa, Léo Burguês (PSDB), por exemplo, inaugurou um restaurante na Savassi, o terceiro empreendimento do gênero do tucano na mesma região. Já Preto (DEM) trabalha com publicidade e marketing esportivo.

Logo em seguida, na lista das ocupações, estão os professores e pastores evangélicos. Entre os parlamentares que vieram das salas de aula estão Ronaldo Gontijo (PPS), Professor Wendel (PSB), Gilson Reis (PCdoB) e Adriano Ventura (PT). Os religiosos são Autair Gomes (PSC), Henrique Braga (PSDB) e Jorge Santos (PRB), além do Bispo Fernando Luiz (PSB), o mais votado de outubro, escolhido por 11.950 eleitores.

Os advogados também são representados por pelo menos quatro parlamentares. Já médicos, são três no Legislativo. (GP)
VETERANO
Um tempinho para a pastelaria
A dificuldade para conciliar o trabalho de vereador com as profissões de origem também é encontrada por um dos veteranos da Câmara: Ronaldo Gontijo (PPS). O parlamentar, eleito para o sexto mandato consecutivo, é sócio de uma rede de pastelarias, que conta com mais de 30 estabelecimentos na região metropolitana da capital.

"Muitos têm outras atividades. Temos um trabalho que envolve todos da família há 30 anos", relata o vereador, que afirma ter franqueado algumas das lojas. Segundo ele, nos fins de semana, ainda arruma tempo para dar plantão em uma das unidades que administra, ajudando, inclusive, na limpeza do local.

Antes de se eleger vereador, Gontijo lecionava. Ele é professor de Biologia, com especialização em saúde pública. Após ingressar na política eleitoral, o parlamentar voltou à sala de aula, mas, desta vez, para estudar. Gontijo também se formou em Fisioterapia. "Tenho a Câmara como uma missão, e não como profissão", diz o vereador. (GP)

Homem é detido pelado passeando pelo parque Municipal, em BH

NU COM A MÃO NO BOLSO

27/01/2013 19h03
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DA REDAÇÃO
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FOTO: JORGE GUIMARÃES / WEBREPÓRTER
Guarda teve trabalho para conter o peladão
Um homem passeava nu na manhã deste domingo (27) no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, na região central de Belo Horizonte.
O rapaz, de aproximadamente 45 anos caminhava pelas dependências do parque próximo a Alameda Ezequiel Dias, quando Guardas Municipais (GM) avistaram a situação inusitada.
Ao avistar a segurança municipal, o “peladão” correu em direção a lagoa central e a parte de brinquedos do parque. Antes de ser visto por um publico maior, o rapaz foi contido pela GM.
Um dos seguranças do local chegou a retirar a camisa para cobrir nudez do “peladão”. A suspeita é que homem seja paciente mental de alguma unidade de saúde da região. A Polícia Militar não registrou nada referente a essa ocorrência e a GM não soube informar o fato.
                                         Crédito: Jorge Guimarães / WEBREPÓRTER
Peladão deu trabalho para a guarda

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


"Não espere reconhecimento, simplesmente faça seu trabalho!"
Autor: Dave Grossman with Loren W. Christensen.
Tradução: APF Herald Tabosa de Cordova, DPF/DF.


O GOSTO DA FUNÇÃO POLICIAL



O Distrito estava um alvoroço com muitas risadas e piadas devido ao fato de que os novos policiais, incluindo eu, estariam chegando hoje às ruas pela primeira vez. Após meses de uma quantidade sem fim de aulas, provas, trabalhos e seminários, nós finalmente havíamos concluído a academia de polícia e estávamos prontos para integrarmos o efetivo de nossa lotação.

Tudo o que se via eram filas de “novinhos” com sorrisos imensos e portando seus brilhantes distintivos policiais. Encontrávamo-nos na sala de reuniões e mal podíamos nos manter sentados tal a ansiedade para que chegasse logo nossa vez de sermos apresentados e recebermos nossas atribuições ou, para os não iniciados, nossa própria porção da cidade para servir e proteger.

Foi então que ele adentrou no recinto. Um “armário” de elevada estatura e musculatura ainda definida, tinha os cabelos grisalhos e olhar tão duro e frio que provocava um certo nervosismo, mesmo se não estivesse olhando diretamente para você. Sua reputação era a de ser o mais experimentado policial que já trabalhou em nossa cidade. Tinha sido do departamento por mais tempo que qualquer um podia se lembrar e aqueles anos todos de serviço o tinham tornado uma verdadeira lenda.

Os novos policiais, ou “novinhos”, como ele nos chamava, tanto o respeitavam como temiam. Quando ele falava, mesmo os policiais mais experientes prestavam atenção. Era um grande privilégio um dos novinhos estar por perto quando ele contava as histórias dos velhos tempos. Mas sabíamos nossos lugares e nunca o interrompíamos por medo de sermos  expulsos da roda. Ele era respeitado e reverenciado por todos que o conheciam.

Até depois do meu primeiro ano no departamento, ainda não o tinha visto se dirigir e falar com nenhum dos novinhos por muito tempo. Quando falava, tudo o que dizia era: “Então, você quer ser um policial, não é mesmo, herói?” Eu lhe direi o que isso representa, quando você puder me dizer que “gosto” isso tem. Então você poderá se considerar um policial de verdade.”

Ouvi essa frase peculiar algumas dezenas de vezes. Eu e meus parceiros todos tínhamos nossos palpites sobre o que realmente significaria aquele papo de que “gosto” teria a profissão de policial. Alguns acreditavam ser o gosto do nosso próprio sangue após um confronto mais acirrado. Outros pensavam que seria o gosto do suor após um longo dia de trabalho. Tendo enfim completando um ano no departamento, achava que já sabia tudo o que precisava saber.

Então uma tarde, reuni coragem e me dirigi a ele. Quando olhou para mim lhe disse: “Quer saber de uma coisa, acho que já mereço reconhecimento. Estive numa porção de confrontos, fiz um monte de prisões e suei minha camisa como todo mundo por aqui. Portanto, o que significa aquela charada que você vive dizendo?” Com isso, ele simplesmente respondeu: “Bem, tendo em vista o que disse ter feito, diga você qual significado ela tem, herói”. Então, como não tive resposta, ele balançou a cabeça e grasnou: novinhos! E foi embora.

A noite seguinte foi a pior até hoje. Começou calma, mas com o passar do tempo as ocorrências foram ficando mais e mais freqüentes e perigosas. Fiz algumas pequenas abordagens e então uma delas se arrastou para uma luta, mas acabei concluindo a prisão sem ferimentos maiores no suspeito ou em mim mesmo. Após isso, eu estava louco para encerrar meu plantão e tomar o rumo de casa e ter finalmente com minha filha e esposa.

Tinha acabado de dar uma olhada no relógio e faltavam cinco minutos para eu me mandar para casa. Não sei se foi o cansaço ou foi minha imaginação, mas quando me dirigi a uma rua mais abaixo na minha área de patrulha, achei que tinha visto minha filha no portão de uma das residências dali. Olhei novamente e vi que não era minha filha, mas uma outra criança mais ou menos de sua idade. Tinha provavelmente uns seis ou sete anos e vestia uma camiseta de adulto que batia nos seus pés. Segurava uma boneca de pano nos braços que parecia ser mais velha que eu.

Imediatamente parei a viatura para ver o que ela fazia sozinha fora de casa àquela hora da noite. Quando me aproximei, notei um leve sinal de alívio em seu pequeno rosto. Tive de rir para mim mesmo, achando que ela via seu herói policial vindo salvá-la! Ajoelhei-me a seu lado e perguntei o que estava fazendo ali fora.

Então ela disse: “Mamãe e papai acabaram de ter uma grande briga e agora minha mãe não quer acordar”. Minha cabeça deu voltas. O que faço agora? Imediatamente chamei por reforços e corri para a janela mais próxima. Quando olhei para dentro vi um homem sobre uma mulher com as mãos cobertas de sangue, o sangue dela. Arrombei a porta e empurrei o homem para o lado e chequei a vítima. Não encontrei sinais vitais algum. Imediatamente algemei o suspeito e comecei a realizar RCP (ressuscitação cardio pulmonar) na mulher.

Foi quando ouvi uma vozinha atrás de mim: “Sr. Policial, por favor, faça minha mãe acordar”. Continuei a realizar RCP até que o reforço e a ambulância chegassem, mas então eles disseram que já era tarde demais. Ela estava morta. Olhei para o homem e ele disse: “Não sei o que aconteceu direito. Ela estava gritando comigo para eu parar de beber e procurar emprego e simplesmente não aguentei mais. Apenas a empurrei para que me deixasse em paz e ela caiu e bateu a cabeça.” Quando estava conduzindo o homem algemado para a viatura lá fora, avistei novamente a menina. Em cinco minutos eu tinha passado de herói a monstro. Não apenas fui incapaz de ressuscitar sua mãe e ainda estava levando seu pai embora também.

Antes de deixar o local, pensei que poderia falar com a criança para dizer-lhe algo, sei lá. Talvez apenas dizer-lhe que sentia muito sobre seus pais, mas quando tentei me aproximar ela se virou e percebi quão inútil seria aquilo tudo e que provavelmente ainda pioraria mais as coisas.

Mais tarde, sentado no vestiário da delegacia, continuei repassando toda aquela coisa na minha cabeça. Talvez se tivesse sido mais rápido ou feito algo diferente, aquela garotinha ainda teria sua mãe. E mesmo que isso pareça egoísta, eu ainda seria um herói... Foi quando senti uma pesada mão nos meus ombros e ouvi aquela tão familiar questão novamente: “Afinal, herói, que gosto tem?”

Antes que pudesse ficar indignado ou gritasse alguma resposta sarcástica, dei-me conta de que toda a emoção até então reprimida tinha transbordado a superfície e já havia uma cascata de lágrimas correndo no meu rosto. Foi naquele instante que me dei conta da resposta para aquela famosa questão: tinha gosto de lágrimas.

Com aquilo, ele começou a ir embora, mas parou e disse: “Saiba de uma coisa, não havia nada que você pudesse fazer diferente. Às vezes você pode fazer tudo certo e ainda assim o resultado ser o mesmo. Você pode não ser o herói que achou que era, mas agora você é um Policial de verdade”.

Testemunho citado no livro: “On Combat: The Psychology and Physiology of Deadly Conflict in War and in Peace ” by Dave Grossman with Loren W. Christensen.
Traduzido pelo APF Herald Tabosa de Cordova, DPF/DF.

Fonte: http://www.charlieoscartango.com.br
Fonte: 
http://amigosdaguardacivil.blogspot.com.br/2013/01/artigos-policiais-pelo-mundo-o-gosto-da.html

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

SINDGUARDAS-MG vai apresentar projeto de segurança pública para capital mineira

PEDRO BUENO 
DELEGADO EDSON MOREIRA
O Presidente do SINDGUARDAS-MG, Pedro Ivo Bueno, convidado a participar de reunião com o Delegado Edson Moreira em 23/01/2013 na oportunidade, foram estimadas menções de boas vindas pelo sindicalista ao parlamentar em sua nova jornada e no cumprimento do mandato eletivo. O ilustre Vereador e conceituado Delegado veio a lhe convidar com intuito de unir forças na construção de um projeto estrutural, bem como apresenta-lo um modelo de GUARDA CIVIL OPERACIONAL, ou seja uma GCM que opera proativamente o sistema de segurança pública, um projeto de Emenda na legislação em âmbito municipal, nossa Lei Orgânica, visando atender o clamor e amparar nosso operador de segurança pública.Um projeto extremamente relevante não só para os Guardas Municipais, mas para nossos munícipes, vamos dar segurança jurídica e estrutura operacional para um desempenho eficiente e estimável das nossas funções. Pedro Bueno; "Em breve vamos apresenta-lo aquilo que acreditamos ser TOP de EXCELÊNCIA pela experiência e conhecimentos que adquirimos em nossas andanças pelo Estado e Brasil a fora". Já o Delegado especialista, consultor de segurança, esbanjando credibilidade afirma que sua bandeira neste mandato é a implementação de um grande projeto de segurança pública, tendo como carro chefe as ações de combate a violência exercidas com patrulhamento e repressão qualificada pela Guarda Municipal de Belo Horizonte.

GUARDAS MUNICIPAIS DE GOIÂNIA REIVINDICAM ARMAS E EPI PARA EVITAR  O CAUS E MORTES NO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE




Guardas municipais mantem ordem e advertem  adolescentes em posto de saúde em BH

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