GUARDA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE
Mais de 300 guardas municipais estiveram na Câmara de Belo Horizonte ontem para se manifestarem contrários ao Projeto de Lei (PL) do Executivo que institui o plano de carreira da categoria e a emenda ao PL que cria 97 novos cargos na corporação e ficou conhecida como "cabidão".O PL não estava na pauta do dia, mas foi tema de uma audiência pública na Casa. Com o fim da sessão de votações por falta de quórum, o grupo ocupou o plenário e as galerias para debater a proposta. De acordo com o secretário geral do Sindicato dos Guardas Municipais de Belo Horizonte (Sindguardas), Renato Rodrigues, a categoria não aprova a proposta por completo. "O PL, na forma como está, só cria três níveis profissionais: guardas, inspetores e superintendentes e isso não nos atende", destacou.
O Sindguardas exige oito níveis, quatro para os guardas, três para inspetores e um para superintendente. "Por isso mesmo, questionamos a emenda ‘cabidão’. Se (a prefeitura) tem dinheiro para criar novos cargos, tem dinheiro para aprimorar nosso plano de carreira", completou.
O líder de governo na Câmara, vereador Tarcísio Caixeta (PT), argumenta que o projeto já passou por quatro comissões na Casa e só agora é que os guardas se posicionaram contra a proposta.
Ele esclareceu que a emenda ‘cabidão’ vai dividir os cargos entre as secretarias de Esportes e Abastecimento, além da Guarda, e que não há possibilidade de fazer um novo projeto.
Ele esclareceu que a emenda ‘cabidão’ vai dividir os cargos entre as secretarias de Esportes e Abastecimento, além da Guarda, e que não há possibilidade de fazer um novo projeto.
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