Depois de alguns dias em silêncio – ele está sob recomendação do seu superior, o secretário de Prevenção à Violência, Misael Freitas, de não conceder entrevistas - o comandante da Guarda Municipal de Feira de Santana, Marcos Vinícius Alves, confirmou, à imprensa local, que sofreu ameaça de morte pelo telefone.
A Guarda Municipal vem atuando ao lado das forças auxiliares de segurança, nesses dias de greve de policiais militares. Para Vinícius, as ameaças partem de criminosos, não de militares.
“Ele disse acreditar que se trata de bandidos que estão se aproveitando e querendo creditar as ameaças a policiais”, informa o programa “Acorda Cidade. “Isso não me intimida”, teria dito o comandante da GM.
Vinícius nega especulações de que ele teria chamado policias militares de “bandidos e ladrões” através de mensagens em redes sociais. “Quero esclarecer que isso não procede. A Polícia Militar nos treinou, temos guardas municipais que são policiais e jamais iria chamá-los de bandidos.”
Afirma que, ao contrário do que foi divulgado por blogs, que concorda com a paralisação da Polícia Militar. “Eles devem buscar seus direitos. O melhor caminho que o governo do estado tem, é dialogar e negociar para evitar o sofrimento da população devido a insegurança”, declarou ao “Acorda Cidade”.
A Guarda Municipal vem atuando ao lado das forças auxiliares de segurança, nesses dias de greve de policiais militares. Para Vinícius, as ameaças partem de criminosos, não de militares.
“Ele disse acreditar que se trata de bandidos que estão se aproveitando e querendo creditar as ameaças a policiais”, informa o programa “Acorda Cidade. “Isso não me intimida”, teria dito o comandante da GM.
Vinícius nega especulações de que ele teria chamado policias militares de “bandidos e ladrões” através de mensagens em redes sociais. “Quero esclarecer que isso não procede. A Polícia Militar nos treinou, temos guardas municipais que são policiais e jamais iria chamá-los de bandidos.”
Afirma que, ao contrário do que foi divulgado por blogs, que concorda com a paralisação da Polícia Militar. “Eles devem buscar seus direitos. O melhor caminho que o governo do estado tem, é dialogar e negociar para evitar o sofrimento da população devido a insegurança”, declarou ao “Acorda Cidade”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário