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quinta-feira, 27 de setembro de 2012



Bueno esteve a frente das manifestações com o propósito de garantir os direitos da categoria 
- Mundo Sindical
Os guardas municipais já protestaram pelo direito ao porte de arma no início de junho (SINDGUARDAS-MG). Os guardas municipais de Belo Horizonte fizeram uma manifestação, na manhã da segunda-feira (18), na Região Central da capital mineira. Cerca de 150 integrantes saíram da sede da corporação, na Avenida dos Andradas, e foram em passeata até a prefeitura para protocolar pauta de reivindicações da categoria. Os guardas municipais querem o porte de arma, equiparação salarial prometida aos demais órgãos de segurança, pagamento de adicional noturno e das horas extras e a mudança do estatuto no que refere à prática sindical e direitos sociais.

De acordo com presidente do Sindicato das Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (SINDGUARDAS-MG), Pedro Bueno, os trabalhadores exigem o respeito a direitos constitucionais. “Nosso estatuto prevê uma disciplina militar e a Guarda Municipal é civil. Ele proíbe a sindicalização, a filiação político-partidária e o movimento grevista.


O presidente do SINDGUARDAS-MG denuncia também a precariedade das condições de trabalho. “Não recebemos insalubridade. Sofremos assédio moral, o clima é de terror  e já tivemos três guardas barbaramente assassinados. Como nosso estatuto proíbe até manifestações, alguns guardas vieram para o protesto com máscaras e toucas, com medo de represálias”, afirmou Bueno. Segundo ele, a manifestação desta segunda-feira foi o terceiro protesto da corporação neste ano.

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