Homens danificam pronto-socorro e ameaçam médicos e enfermeiros
Suspeitos de vandalismo queriam atendimento domiciliar a uma pessoa.
Funcionários temem pela segurança e querem suspender trabalho noturno.
De acordo com a polícia, eles quebraram os vidros e algumas janelas, dois carros e uma ambulância. Segundo as testemunhas, a PM foi acionada por volta das 4h, mas só chegou ao local três horas depois. Os funcionários do pronto-socorro reclamaram da constante violência no bairro e ameaçam interromper o serviço durante a noite, o que causa desconforto na população, que teme ficar sem o atendimento.O pronto-socorro do bairro São João funciona 24 horas com serviços de urgência e emergência e atende cerca de 10 mil pessoas por mês.
Segundo um funcionário que não quis se identificar, os homens quebraram os carros particulares de quem trabalha no local e ameaçaram os funcionários com uma barra de ferro. “O que mais nos preocupa é que a ajuda da polícia só chegou quase três horas depois do início da confusão. A Guarda Municipal cuida do patrimônio e veio, mas não a PM”, disse o funcionário.
A PM nega que não tenha atendido a ocorrência. Segundo o tenente responsável pelo policiamento, a viatura foi até o pronto-socorro assim que recebeu o chamado
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Entretanto, outra funcionária, que também teme ser identificada, comentou os problemas referentes à insegurança. “Uma das portas foi remendada depois de ter sido arrombada por pacientes. Eu trabalho aqui há seis anos,mas é sempre inseguro. Já roubaram motocicletas, bolsas. Nós estamos com medo e vamos paralisar o atendimento a partir das 22h. Não vamos mais continuar a trabalhar durante a noite sem o mínimo de segurança”, lembrou.
De acordo com o comandante da Guarda Municipal, Marco Antônio Mariano, é feita a guarda do pronto-socorro. “Nós fazemos a vigilância e atendemos as ocorrências, mas é necessário o apoio da PM”, comentou. Ele informou também que a segurança do local será realiada.
Quem lamenta a possível paralisação do pronto atendimento são os pacientes, como é o caso do pintor Nilson de Assis Ramos. “É muito difícil, afinal precisamos do pronto-socorro. Não temos outro local para ir”, disse.
Suspeitos de vandalismo queriam atendimento domiciliar a uma pessoa.
Funcionários temem pela segurança e querem suspender trabalho noturno.
De acordo com a polícia, eles quebraram os vidros e algumas janelas, dois carros e uma ambulância. Segundo as testemunhas, a PM foi acionada por volta das 4h, mas só chegou ao local três horas depois. Os funcionários do pronto-socorro reclamaram da constante violência no bairro e ameaçam interromper o serviço durante a noite, o que causa desconforto na população, que teme ficar sem o atendimento.O pronto-socorro do bairro São João funciona 24 horas com serviços de urgência e emergência e atende cerca de 10 mil pessoas por mês.
Segundo um funcionário que não quis se identificar, os homens quebraram os carros particulares de quem trabalha no local e ameaçaram os funcionários com uma barra de ferro. “O que mais nos preocupa é que a ajuda da polícia só chegou quase três horas depois do início da confusão. A Guarda Municipal cuida do patrimônio e veio, mas não a PM”, disse o funcionário.
A PM nega que não tenha atendido a ocorrência. Segundo o tenente responsável pelo policiamento, a viatura foi até o pronto-socorro assim que recebeu o chamado
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Entretanto, outra funcionária, que também teme ser identificada, comentou os problemas referentes à insegurança. “Uma das portas foi remendada depois de ter sido arrombada por pacientes. Eu trabalho aqui há seis anos,mas é sempre inseguro. Já roubaram motocicletas, bolsas. Nós estamos com medo e vamos paralisar o atendimento a partir das 22h. Não vamos mais continuar a trabalhar durante a noite sem o mínimo de segurança”, lembrou.
De acordo com o comandante da Guarda Municipal, Marco Antônio Mariano, é feita a guarda do pronto-socorro. “Nós fazemos a vigilância e atendemos as ocorrências, mas é necessário o apoio da PM”, comentou. Ele informou também que a segurança do local será realiada.
Quem lamenta a possível paralisação do pronto atendimento são os pacientes, como é o caso do pintor Nilson de Assis Ramos. “É muito difícil, afinal precisamos do pronto-socorro. Não temos outro local para ir”, disse.
Quem lamenta a possível paralisação do pronto atendimento são os pacientes, como é o caso do pintor Nilson de Assis Ramos. “É muito difícil, afinal precisamos do pronto-socorro. Não temos outro local para ir”, disse.
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