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quarta-feira, 17 de outubro de 2012


NAVAL COMENTA DESCONHECIMENTO E DISCÓRDIA DE VEREADORES ELEITOS EM BH/MG


Caros Navegantes

Mais uma vez me deparo de forma surpreendente com matéria em relação às Guardas Municipais e o desconhecimento total das partes envolvidas, para não causar polêmicas demasiadas, aqui colocarei alguns comentários às partes mais grotescas:

Antes de tecer críticas cabe ressaltar a coragem do Dr. Edson em tratar do assunto e do Cel Piccinini sobre analisar os casos antes de falar, Parabéns!

Aos vereadores de todo o Brasil, deixo um recado, que ao tratarem de porte de armas para a Guarda Municipal de sua cidade, fiquem cientes que esta matéria não é atribuição da câmara de vereadores, esta lei, 10.826/03, já foi amplamente debatida, aprovada e sancionada pela presidência, então resta aos nobres edis, simplesmente cobrar do executivo o cumprimento da lei.

Em relação aos modos operando das Guardas Municipais, este é estritamente preventivo, cuida especialmente do social, porém isto não quer dizer que o Agente Policiam Municipal da Guarda Municipal não deva estar armado e treinado adequadamente para a proteção sua e das pessoas.

Em se tratando de auxiliar as PMs, com certeza isso acontecerá, através de uma metodologia sadia de integração, pois não aceitaremos em hipótese alguma, em respeito ao art. 23 da CF, que diz da autonomia dos municípios, a subordinação.

Para finalizar, a esta altura dos acontecimentos, com o auto índice de violência e da criminalidade, não é admissível que se venha falar de prerrogativas das PMs em realizar segurança pública! É por isso, este monopólio absurdo, que é a todo tempo contestado por todos, pela sua ineficiência, leva o povo a clamar por um serviço de qualidade em sua defesa e isso as Guardas Municipais já comprovaram sua eficiência.

Diante do explanado de forma simples faço encarecidamente um apelo, vamos pensar grande, vamos pensar no povo e como futuros legisladores vamos avançar neste setor, onde com certeza todos ganharão.
Por Naval

Atuação da Guarda Municipal já vira motivo de discórdia entre delegado e coronel eleitos
Iracema Amaral

Publicação: 12/10/2012 06:00 Atualização: 12/10/2012 07:13

A rixa histórica entre as polícias Militar e Civil de Minas Gerais deverá ganhar novos rounds a partir do próximo ano. Dois representantes das duas corporações, eleitos vereadores no último domingo, o delegado Edson Moreira, 53 anos, e o coronel reformado Edvaldo Piccinini, 67 anos, prometem travar debates acalorados no plenário da Câmara Municipal em função de posições divergentes sobre a segurança pública na capital. Moreira quer armar a Guarda Municipal e colocá-la também no policiamento ostensivo e preventivo, hoje prerrogativa constitucional da Polícia Militar.“Por que não? É só treinar, como faz a Polícia Militar e a Polícia Civil”, responde o delegado
.
Piccinini refuta, por sua vez, a proposta do futuro colega de Parlamento e aposta em um trabalho educativo nas comunidades das periferias da cidade. “Podemos transformar os campos de várzea em centros de convivência”, contrapõe o coronel reformado. Quando questionados de forma incisiva sobre as propostas que defendem, Moreira reage pedindo que as suas palavras “não sejam deturpadas”. Por seu turno, Piccinini prefere desligar o telefone. Alguns minutos depois de interromper a ligação, o coronel reformado ligou para a reportagem justificando que “a bateria do celular tinha acabado”.
Leia as entrevistas dos dois policiais e vereadores eleitos, cujos partidos fizeram parte da coligação BH Segue em Frente, que reuniu 19 agremiações que apoiaram a candidatura à reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB). 

VEJA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA NO MAIOR PORTAL DE GUARDAS MUNICIPAIS DO MUNDO   www.guardasmunicipais.com.br

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