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terça-feira, 4 de dezembro de 2012


Justiça Militar: "Não há qualquer necessidade da sua existência", diz ministro Joaquim Barbosa


A existência da Justiça Militar Estadual foi questionada  na 159ª sessão ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

Segundo o conselheiro Bruno Dantas, cada processo do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMG) custa R$ 68 mil. 

“É uma Justiça que poderia muito bem ser absorvida pela Justiça comum. 

Não há qualquer necessidade da sua existência”, disse o presidente do Superior Tribunal Federal e do CNJ, ministro Joaquim Barbosa.

O conselheiro Gilberto Valente Martins sugeriu que seja feita uma avaliação com as demais varas militares. 

Já o conselheiro ministro Carlos Alberto Reis de Paula pediu uma “reflexão” sobre o assunto ao presidente. “Talvez eu decida pela constituição de uma comissão, que eu acho razoável”, disse Barbosa, que evitou falar sobre o julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, e a Operação Porto Seguro da Polícia Federal. 

O debate sobre a extinção da Justiça Militar Estadual acontece depois que um magistrado do TJ-MG deixou prescrever alguns processos por lentidão nos julgamentos. 

Dentre outras deliberações da 159ª sessão ordinária, o plenário decidiu, por unanimidade, aposentar compulsoriamente a desembargadora Willamara Leila de Almeida, do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins, por desvio de conduta quando era presidente do Tribunal.


Terra

Um comentário:

  1. não sou um conhecedor do assunto,mas vejo possa existi algo proposital para cria entrave,lentidão,esquecimento,ou interesse para resolver casos envolvendo militares,com o dr.joaquim barbosa comandando a principal corte juridica do país,tenho muitos alentos,esperança,que diversas reflexoes,possa vim a tona,e o segmento militar possa está sob a mirra de investigação,assim como stf exerceu contra os mensaleiros.

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