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domingo, 25 de abril de 2010
Membros da GCM de conselheiro Lafaiete visitam GCM de Varginha
23/04/2010 – SECRETARIO MUNICIPAl, GUARDAS MUNICIPAIS E FUNCIONARIO DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE CONSELHEIRO LAFAIETE VISITAM A SEDE DA GUARDA MUNICIPAL DE VARGINHA-MG.
Uma comitiva da cidade de Conselheiro Lafaiete visitou a cidade de Varginha nesta quinta-feira, 22 de abril. O objetivo da visita foi conhecer e observar todo o trabalho desenvolvido pela Guarda Municipal e o Departamento de Trânsito.
A comitiva formada por Secretário, Guardas Municipais e funcionario do departamento de trânsito daquela cidade, também conheceu como funciona a questão de municipalização do trânsito na cidade de Varginha, conheceu na prática as dificuldades e as vantagens para o Município que deseja assumir esta grande responsabilidade e também como funciona toda a operacionalidade do setor, onde a parceria Demutran e Guarda Municipal é fundamental. A comitiva conheceu algumas instalações municipais e a sede da Guarda Municipal.
Conselheiro Lafaiete é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. Considerada mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, à 96 km da capital do estado. Sua população estimada em 2009 é de 114.579 habitantes, o que a torna a 22ª cidade mais populosa do estado.
A primeira notícia que se tem da história de Conselheiro Lafaiete, uma das cidades mais antigas de Minas Gerais, é por volta de 1683, dada pela bandeira de Garcia Rodrigues, que fala no arraial de garimpeiros e índios chamado Campo Alegre dos Carijós.
Consta que antes essas paragens já teriam sido visitadas pelo português D. Rodrigo, em 1680/81, e mesmo, anteriormente, pelas bandeiras de Pais Leme (1674) e Lourenço Castanho (1675) que, penetrando no vasto sertão, desbravavam as terras abrindo picadas e caminhos. E na aventura achavam ouro, plantavam roças, criavam arraiais.
Muitos pesquisadores se perderam na selva das hipóteses, para definir os primeiros passos da civilização em Carijós, mas é tido como certo, e a notícia acima é uma confirmação, de que alguns remanescentes da bandeira de Borba Gato, logo após a morte do português D. Rodrigo, vieram minerar na serra de Ouro Branco e, como lá os silvícolas eram ferozes, fizeram sua morada junto aos índios carijós, de boa índole e pacíficos, que tinham sua taba num vasto planalto nos contrafortes da Mantiqueira. Esses carijós, pertencentes ao grupo lingüístico tupi-guarani, tinham vindo do litoral fluminense, fugindo às hostilidades de outras tribos e às maldades dos caçadores de escravos.
De acordo com o arqueólogo Dr. José Vicente César, svd, esses aborígenes já devem ter vindo catequizados, chegando a essa conclusão pelo fato de que “os carijós, desde o início, aceitaram o contato pacífico com os europeus, assimilando o Cristianismo com muito entusiasmo e bons resultados de mútua integração cultural”, chegando a essas plagas antes dos desbravadores das Gerais.
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